quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
terça-feira, 15 de outubro de 2013
domingo, 13 de outubro de 2013
sábado, 12 de outubro de 2013
domingo, 8 de setembro de 2013
domingo, 21 de julho de 2013
Ministério a espera do noivo..Jesus: Quando as forças se acabam..
Ministério a espera do noivo..Jesus: Quando as forças se acabam..: A paz esteja convosco, nos perdoem por ficar tanto tempo sem postar, é que a luta tem sido grande mas cremos que a vitória é certa. Saiba...
terça-feira, 16 de julho de 2013
quinta-feira, 23 de maio de 2013
Dicas de Exercicio que podem serem feitos em Casa
DICAS
DE EXERCÍCIOS PARA SEREM FEITOS EM CASA:
ALONGAMENTO
O alongamento é usado como manobra terapêutica
elaborada para aumentar o comprimento de estruturas de tecidos moles
patologicamente encurtados e desse modo ocorre o aumento da amplitude de
movimentos, devendo ser realizados inicialmente os alongamentos passivos pois
possui grandes vantagens mecânicas do que comparado ao ativo.
O
exercício com o bastão, como mostra a foto ao lado, é simples e pode
ser usado até com um cabo de vassoura, fazendo movimentos para cima,
lentamente, contando 6 segundos bem devagar e respeitando seu limite, e
para a lateral da mesma maneira.
Podem ser
realizados vários técnicas de alongamentos, como por exemplo o alongamento
capsular posterior, onde o paciente aduz horizontalmente o braço, cruzando á
frente do corpo e então utiliza a outra mão para puxar o braço afetado,
aumentado a adução horizontal, para alongar a cápsula articular anterior.
O alongamento com as mãos atrás do dorso,
segurando uma toalha com ambas as mãos, com o braço AFETADO atrás da região
glútea, o paciente coloca o outro braço atrás da cabeça e, lentamente, puxa
superiormente a toalha com a mão superior, até que sinta o alongamento do braço
que está abaixo (afetado). FOTO ACIMA.
EXERCÍCIO DE CODMAN
Os exercícios de Codman são realizados para a
mobilidade articular do ombro, pois as técnicas de auto mobilização fazem
proveito do uso da gravidade para separar o úmero da cavidade glenoide. Ele
ajuda no alivio da dor através de movimentos de leve tração e dão mobilidade
precoce as estruturas articulares e liquido sinovial. À medida que o individuo
tolera o alongamento pode-se introduzir pesos nos punhos para conseguir uma
força de separação articular
Os exercícios devem ser realizados com o
individuo em pé em flexão lombar segurando um peso de inicialmente meio quilo
no braço afetado e deixando-o pendurado (como um pêndulo), totalmente relaxado,
deixe o braço ir para frente e para trás durante um minuto, para um lado e para
o outro (lateralmente) e faça movimentos circulares, ESSE EXERCÍCIO SÓ FUNCIONA
SE O PACIENTE ESTIVER COM A MUSCULATURA TOTALMENTE RELAXADA, com o paciente
buscando progressivamente, alcançar maiores amplitudes, porém sempre
consultando o fisioterapeuta para adequar o peso utilizado e o tempo do
exercício.
EXERCÍCIOS COM ROLDANA E ESCADA DE DEDOS:
Com
a ponta dos dedos, vá dedilhando a parede e subindo com seus braços até
o seu limite, todo movimento deve ser feito bem devagar e deve ser
repetido 10 vezes, uma vez por dia.
Com
um cinto qualquer objeto que possa substituir uma roldana, faça
exercícios para subir e descer, sempre respeitando o limite da dor,
também deve ser feito bem devagar e quando o braço lesionado estiver no
seu grau máximo (sem muita dor), aguarde alguns segundos para descer.
Repetição: 10 vezes, uma vez por dia.
FORTALECIMENTO
Os
exercícios de fortalecimento, são prescritos a medida que o tratamento for
evoluindo, são importantes para a reabilitação total do paciente porém deve ser
feito com muita cautela e no tempo certo, com auxílio profissional.
TRATAMENTOS COMPLEMENTARES
TENS - Aparelhos
também podem ser utilizados para auxiliar na analgesia e ação antinflamatória
como TENS (eletrodos que fixados ao local da dor, emitem “choquinhos” que tem
como função diminuir a dor).
O
diagnóstico médico correto, conseguido através de testes específicos e exames
complementares, confirmado pelo fisioterapeuta é fundamental para o sucesso do
tratamento, não é raro nos depararmos com diagósticos e consequentemente
tratamentos incorretos que não vão dar em lugar algum e ainda podem causar
outros tipos de lesões.
Importa
referir novamente, que cada caso tem uma evolução diferente, uma condição
clínica específica e por isso prognósticos diferentes, dependendo do estado
avançado da patologia.
CAPSULITE ADESIVA - " SÍNDROME DO OMBRO CONGELADO"
CAPSULITE ADESIVA - " SÍNDROME DO OMBRO CONGELADO"
O
ombro é formado por 4 articulações e é a combinação dos movimentos coordenados
desse conjunto, que permite ao ombro uma amplitude de movimento maior do que
qualquer outra articulação do corpo. A articulação GLENO-UMERAL dentre todas é
a mais móvel e menos estável por sua cápsula frouxa e fina.
Ainda
existem várias controvérsias tanto no diagnóstico como no tratamento da
capsulite adesiva, mais conhecida como ombro congelado pela forma que evolui.
Isso acontece por sua semelhança a outras síndromes com sinais e sintomas
parecidos, como exemplos as bursites subacromiais, as tenossinovites da porção
longa do bíceps, a osteoartrose da gleno-umeral, entre outras. Desta forma, não
podemos afirmar que toda dificuldade em “levantar” o braço ou qualquer outra
restrição de amplitude de movimento, seja capsulite adesiva.
É
mais freqüente no sexo feminino, entre 40 e 60 anos, não tem preferência para
lado, a dor se inicia e se agrava rapidamente, sendo este o primeiro sinal da
doença que progride em três fases:
1ª Fase aguda ou
hiperálgica – a dor aparece e se intensifica rapidamente, principalmente à
noite, trazendo dificuldades para o sono, podendo ser acompanhada de sudorese palmar e
axilar. Os movimentos do ombro começam a ficar difíceis devido à dor ao
movimento, induzindo ao paciente a retração do braço afetado para se proteger
da dor. Essa fase pode durar entre 2 a 6 meses.
2ª Fase de
enrijecimento ou congelamento – a dor diminui, porém persiste à noite, o ombro
começa se apresentar rígido e bloqueia a maioria dos movimentos (abdução,
rotação interna e externa). Essa fase pode durar 12 meses
3ª Fase de descongelamento –
caracteriza-se pela liberação progressiva dos movimentos, podendo levar vários
meses (entre 9 e 24), pode acontecer de forma espontânea, porém a completa
recuperação e mobilidade do ombro é de difícil previsão, por conta da fibrose
capsular, sendo sempre necessário o acompanhamento fisioterapêutico.
A
fisioterapia tem muito a oferecer na melhoria desses sintomas tão complexos,
atuando nos vários sistemas envolvidos direta ou indiretamente. A recuperação
pode se tornar bem mais rápida com as técnicas manuais específicas aplicadas
pelos profissionais de fisioterapia, porém é necessário que o paciente entenda
que o tratamento é demorado e deve ser freqüente, sem interrupções, caso
contrário pode ser frustrante tanto para o paciente, quanto para o
fisioterapeuta.
O
tratamento fisioterapêutico consiste em mobilizações na articulação afetada de
acordo com o grau de mobilidade, trações, exercícios passivos e ativos (quando
é o paciente que faz sozinho).
As mobilizações intra-articulares relacionam-se
aos movimentos que ocorrem dentro da cápsula articular e descrevem a
distensibilidade ou “frouxidão” na cápsula articular, no qual permite que os
ossos se movam. Os movimentos são necessários para o funcionamento articular
normal, as mobilizações incluem em separação, deslizamento, rolamento e giro
das superfícies articulares.
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